
Não sei se vale a pena lerem isto!
A piada é: ZERO!
O interesse: DEPENDE!
Se me perguntarem porque vou escrever sobre este assunto…
“ -Não faço ideia!” (MENTIRA!)
" -Nem sei como vou começar, nem como é que isto vai acabar." (VERDADE!)
…
…
…
Fui obrigada a ir, de novo, consultar o dicionário:
Ia em busca da “verdade”… e tropecei na “mentira”!
Parece-me que isto acontece várias vezes!
Tropeçamos nas mentiras… Nas nossas e nas dos outros.
Eventualmente até caímos!
Por vezes nem as vemos, e aí é que é pior!
A ignorância da mentira, tem um lado bom (a inocência) e um lado muito mau (a cumplicidade). Com culpa ou sem ela, lá vamos escorregando...
Com consciência do mal que provocamos nos outros, ou nem por isso!...
Com um intuito malévolo? Espero que não!
Com a necessidade de provocar danos ou de chamar a atenção? Parece-me que sim.
Tentamos esconder um erro com outro, apagar uma verdade dolorosa com uma mentira piedosa ou evitar um sofrimento imediato? Parece-me que é o mais frequente!
Diz o dicionário, ao longo de páginas e páginas, algo do género:
“(…) A verdade é uma interpretação mental da realidade transmitida pelos sentidos, confirmada por outros seres humanos com cérebros normais e despidos de preconceitos (desejo de crer que algo seja verdade) e confirmada por equações matemáticas e linguísticas formando um modelo capaz de prever acontecimentos futuros diante das mesmas coordenadas.(…)”

Ui!
Assustador! Não gostei!
Mas gosto particularmente deste apontamento do “Nietzsche” (aliás, em momentos de vácuo mental podem aproveitar para ler algumas coisas dele! Dedica-se especialmente a questões morais, mas a sua filosofia é interessante. De qualquer forma não o troco pelo Sócrates (o verdadeiro), nem pelo seu discípulo, Platão!)
Diz ele: “ - A verdade é um ponto de vista.”
E ele não define nem aceita definição da verdade, porque diz que não se pode alcançar uma certeza sobre isso.
(Uma vez mais, a célebre frase: “-Só sei que nada sei!”)
Quanto à mentira, também são páginas e páginas e pergunto-me se devo acreditar nesta definição ou se ela será apenas mais uma “anti-verdade”?
“ (…) Mentira é uma declaração feita por alguém que acredita ou suspeita que ela seja falsa, na expectativa de que os ouvintes ou leitores possam acreditar nela. Portanto uma declaração verdadeira pode ser uma mentira se o falante acredita que ela seja falsa (…) Dependendo das definições, uma mentira pode ser uma declaração falsa genuína ou uma verdade selectiva, uma mentira por omissão, ou mesmo a verdade se a intenção é enganar ou causar uma acção (…) Uma pessoa que conta uma mentira, em especial uma pessoa que conta mentiras com frequência, é um “mentiroso”. (…)
Ora, estava baralhada e consultei a minha amiga.
- Define lá de forma curta e concisa o que é a “mentira”.
Espontaneamente, deu-me esta resposta:
- Independentemente de onde nasce ou a que se destina, a mentira é sempre o OCULTAR da verdade! (Inteligentemente simples! Ahhh?)
Já quanto à "Verdade" entramos em desacordo nos primeiros 2 segundos! E a única coisa de jeito que se concluiu é que… a “verdade” depende do ponto de vista e da realidade em que cada um vive!
Ou seja, digo eu, isto não desculpa nada!
Lá que se viva na mentira, é a escolha de cada um!
Mas a mentira tem exactamente o efeito de uma bomba de estilhaços e atinge mortalmente quem está à nossa volta!
Não tenho nada contra os KamiKases… Mas bolas! Porque é que eles não vão morrer longe?

Estou ácida?
- É provável!
Frustrada?
- Nada disso!
Subitamente aparvalhada?
- Nada de novo!
A realidade de cada um é a sua mentira... (Isto é verdade. Certo?)
E se a mentira for bem montada, passa a ser a sua verdade e essa verdade passa a ser a realidade! (Verdade?)
O que pode ser bom! (Será?)
Ninguém me convence que, hoje, estar viva não é a melhor coisa que posso ter!
Ninguém me convence que amar e sofrer, não são duas faces da mesma moeda!
Ninguém me convence que eu não posso escolher o meu caminho, o bem e a(s) minha(s) verdade(s)!
E ninguém me convence, porque escolhi umas verdades (que podem ser mentiras), mas que são inofensivas para terceiros!

E se eu vivo nelas, feliz, quando alguém entra, eu abro o jogo e aviso:
- Aqui vive-se numa bolinha de sabão. O mundo que tu vês não é o mesmo que o meu!
Mas respeito o teu ponto de vista, as tuas verdades e as tuas mentiras… da mesma forma que tens de aceitar as minhas! O teu mundo é tão importante como o meu!
Mas aviso também:
- Não tolero que mines o meu caminho! Nem que o faças a pensar que isso é o melhor para mim!
Se vens por bem, fica. Se vens por mal, não pares.
E mais uma pergunta:
A quem é que normalmente mentimos?
Arrisco uma resposta que se for mentira, não andará longe da minha verdade!
Aos que nos estão mais próximos, aos que mais gostam de nós e aos que mais confiam em nós!
- Como?
- Pois!
São esses que mais facilmente se deixam enganar! Simplesmente porque nos amam e porque nunca julagaram possivel que traissemos a sua confiança.
VAMOS LÁ POR A MÃO NA CONSCIÊNCIA!
Lamento, que da mesma forma com que nascemos com a capacidade de mentir, a natureza também não tenho providenciado que possamos nascer com um eficiente detector de mentiras alheias, ou um polígrafo incorporado na língua ou nos ouvidos.
Quem sabe se em vez de nos correr sangue nas veias, se corresse um soro da verdade a nossa vidinha não seria mais simples!?
Ou, melhor ainda, ser portador de um alarme que disparasse automaticamente quando vamos enganar alguém ou um dispositivo de auto-destruição que quando, voluntariamente, mentimos para trair os outros!
– “ Pi. Pi. Pi. Se abrires a boca para atirar uma mentira e ferires de morte o teu semelhante, serás auto-destruido em 30 segundos”!
A pergunta:
- Então Lara… QUER DIZER QUE TU NUNCA MENTES?!
- Minto! Claro que minto!
Mas minto-me primeiro a mim, de cada vez que minto a alguém na esperança de que aquela seja a última mentira…
(Já se falo daquilo em que acredito, isso não é uma mentira! É a minha realidade e a minha verdade! A única que conheço! E não arrasto ninguém para ela!)
MENTIR é afinal, UM ERRO! Uma mentira só gera outras mentiras…
(a verdade é sempre dolorosa!)
Tento, por isso, lutar contra o impulso de mentir!
E se minto e me arrependo, não crio outra mentira!
Conto a minha verdade!... E assumo as consequências!
E tu...
Verdadeiramente mentiroso?
Falsamente verdadeiro?
Verdadeiramente verdadeiro?
Mentirosamente falso?
Ou simplesmente fiel à tua verdade?

4 comentários:
O Sol nasce..
A Verdade acorda para mais um dia repetitivo de uma existência que mais se assemelha a um carreiro de formigas, todas diferentes mas todas iguais na sua semelhança. Sente-se só, ainda não foi desta que aconteceu.. Levanta-se e vai até à rua, cumprimenta os seus amigos de sempre, que sempre ali estiveram para ela, fazem o do costume.
Aborrece-se facilmente..
Já há muito que vinha olhando pelo canto do olho para as festas das gentes populares, sonhando como seria bom que todos gostassem dela, que ela fosse também popular e amada por todos. Enquanto caminhava calada, envolta nos seus pensamentos, um grupo de gente popular atropela-a e aos seus amigos. Por entre risos e falinhas mansas deixam escapar que vão para mais uma festa e vão-se gabando das suas muitas aventuras.
- Que mundo mágico (pensa ela) ,nós somos mesmo invisíveis nesta sociedade, algo tem que mudar..
Despede-se dos seus amigos, caminha apressada para casa, não vê as pessoas que a cumprimentam com sorrisos sinceros, não vê o mundo passar por si, não vê nada, só pensa em ser popular.
Chega a casa..
Olha-se ao espelho, ri, rodopia, os seus olhos brilham perversamente. Grita, contorce-se, enquanto procura afincadamente um disfarce. Encontra-o, cobre-se no seu manto, olha-se ao espelho. Ensaia palavras, frases, olhares, gestos, ri, rodopia, grita!! Olha-se ao espelho mais uma vez, as suas feições estão diferentes, o seu olhar mudou..
Sai de casa..
O mundo sorri alegremente, o mundo canta e ela canta e sorri com ele. Um grupo de gente popular ao passar sorri-lhe. Retribui-lhes num jeito que só eles percebem, servindo-se de todo o seu treino. Eles admiram-na..
-Quem és? – pergunta um.
-Sou a Mentira.. – responde maliciosamente.
O grupo junta-se, partilha histórias, riem, abraçam-se e a alegria reina. Passa pelos seus antigos amigos, finge que não os vê, segue com o seu novo grupo de gente popular e divertida, o mundo sorri cada vez mais..
Que estúpida fui por não ter encarnado a mentira há mais tempo (pensa ela). O mundo é mais fácil para a mentira, que se lixe a verdade!!
Entram num sumptuoso recinto apinhado de gente. As luzes, a música, as cores, as gentes, tudo entre pelos olhos da mentira e a faz rir e saltar e rodopiar como uma louca.
-O que andava eu a perder! – grita.
Sedução era o galanteador, o desejado, tinha tudo o que queria, era bem parecido e tinha aquele jeito que amolece orgulhos e derrete corações. Era também egoísta, arrogante, ambicioso, ficava deleitado por uma nova conquista, as quais para ele eram nada mais que troféus..
Sedução aproxima-se da mentira. Os seus passos cruzam-se, os seus olhares também, a mentira deleita-se, ele deixa escapar umas vulgares palavras que soam como música aos ouvidos dela. Sedução está envolto em mistério, as suas palavras vagas e enigmáticas, os seus olhares doces e meigos parecem agraciar sempre na altura certa, como que por magia..
-É este o amor (pensa a mentira), é este o meu amor e chama-se sedução!!
A mentira está feliz e sorri, perdida no olhar e nas graças de sedução. Começam a dançar, uma dança estranha em que a mentira não sabe os passos, mas em que sedução parece ter domínio absoluto.
-Não há perigo.. Deixa-te ir.. Eu conduzo.. Confia em mim.. – diz sedução de forma meiga e arrastada enquanto conduz a sua ardilosa dança. A música, as luzes, as cores, as gentes, tudo envolve a mentira e esta deixa-se ir..
O tempo passa e a mentira está cada vez mais feliz.. Tem centenas de amigos, encontrou o amor, foi tudo tão fácil e é tudo tão perfeito e a única coisa de que precisou foi tornar-se mentira..
O grupo sai do recinto e desce a rua para ir a nova festa, ainda mais popular que a anterior. Por entre o seu entusiasmo a mentira tropeça e cai, magoa-se, as suas vestes estão rasgadas, deixa transparecer a verdade por detrás da máscara.. Olha em volta..
-Ajudem-me por favor!! - pede ela a quem passa.
Olham e ignoram, seguindo caminho por entre comentários e risos.
-Ajudem-me, por favor!! – grita ela por entre lágrimas.
Um grupo maior passa, ignora, nem a viu. Outros grupos passam, riem-se comentam, apontam, escarnecem. Sedução passa agarrado às suas novas conquistas. Olha e finge que não a vê, ela começa a chorar cada vez mais.. Com um comentário mesquinho da multidão, sedução olha para ela e solta uma gargalhada. Todos seguem, felizes, rindo, abraçando-se na sua alegria..
Aquela gargalhada ecoa na sua mente, toda a cor desapareceu, toda a alegria parece agora tristeza, toda aquela perfeição tem agora o travo amargo da desilusão e da vergonha.
-Deixa-me ajudar-te, que se passou? – alguém diz.
Por entre o reconforto em sentir-se existente de novo vê que quem a está a ajudar é um dos seus antigos amigos.
-Verdade? Que preparos são esses? –diz ele algo indignado.
-Eu não sou a verdade, deves estar enganado, eu sou a mentira! – Diz ela atrapalhada e vai-se embora sem tão pouco agradecer.
O amigo olha para ela, enquanto mais gente popular o atropela como sempre. Ele tinha percebido tudo, afasta-se cabisbaixo e desiludido.
Ela chega a casa..
Olha-se ao espelho, sorri de forma tristemente enfatizada. Cobre o seu manto de mentira e sai. Os edifícios parecem agora convergir à sua volta como garras que a tentam aprisionar. Um tom rubro cobre as gentes que sorriem de forma grotesca e malvada. Mas a mentira nada nota, pensa que tudo será como dantes, porque afinal de contas ela é a mentira e toda a gente adora a mentira..
-Não é? Mas.. claro que é! – os seus pensamentos sucedem-se.
Entra no recinto. É logo recebida por um grupo que a conduz ao centro de toda a animação.
As pessoas parecem diferentes.. – pensa ela enquanto uma sucessão de olhares mesquinhos e trocistas a cobre.
Ouve risos, o seu nome parece correr pelas bocas de todos como as lágrimas corriam pelo seu rosto momentos antes. O grupo que a tinha conduzido para o centro passa por ela e volta o seu rosto de forma mecânica e indiferente..
-Que se passa? Não me conhecem? – murmura ela..
Ninguém responde..
E lá está sedução no meio das suas conquistas.. A mentira corre para ele. Sedução olha para ela e ri-se, levanta-se e começa uma nova dança com um novo alguém. Sem perceber nada do que se passa a mentira olha em volta impassível.
-Tudo não passou de um mal-entendido, ele lamenta! – diz-lhe um dos amigos de sedução com um ar grave.
Volta para o seu grupo, comenta e todos riem e viram costas.
Os olhares mesquinhos..
Os gestos fúteis..
Os comentários..
Os risos..
Tudo parece estar contra ela agora, como se todos aqueles bons momentos não significassem mais nada.
-Que pessoas são estas? – ela grita.
Corre, sai do recinto..
À sua volta os edifícios convergem cada vez mais, contorcem-se e as suas garras parecem agora tocar-lhe.
Os sorrisos de quem passa são iluminados por luzes de velas tremeluzentes. As suas mãos desossadas tapam os seus rostos disformes e disfarçam risos e gritos guturais, enquanto destilam os seus venenos a céu aberto. O sol está coberto por uma bruma vermelha, as ruas não terminam, sucedem-se como catacumbas infinitas cujas almas assombram cada recanto, contorcendo-se na sua grotesca malícia.
A verdade rasga as roupas da mentira, corre de olhos cerrados, deixando apenas para trás os restos do seu disfarce e as suas lágrimas.
Mas não resulta.. Na sua mente as imagens sucedem-se, os sons projectam-se nas paredes negras da sua imaginação, sente-se agarrada por todos aqueles comentários e olhares como que numa inebriante queda por um precipício sem fim rumo a um esquecimento que não se atinge..
Tropeça.. cai.. desmaia..
Acorda instantes depois, olha em volta..
Tinha deixado para trás toda aquela parafernália infernal que agora é apenas um eco distante. Está rodeada por um simples jardim, uma beleza verdadeira e singela como aquela que antes conhecia..
O céu viu os seus tons rubros transformarem-se num ocaso arrosado. As nuvens sucedem-se no seu movimento perpétuo e lento.
A verdade fita-as. Encontra nelas os rostos dos seus verdadeiros amigos, aqueles que ela tinha abandonado de forma tão injusta.. Sorri tristemente..
- São estranhas as nuvens.. (murmura), assumem as formas que nelas quisermos ver, ninguém vê duas iguas..!!
Os rostos dos seus amigos dissipam-se, são apenas nuvens, mas a verdade continua a sorrir..
-Ninguém se cansa de olhar para elas, não pelos seus disfarces momentâneos, mas porque são apenas nuvens e, quem tem tempo para as observar e compreender, gosta delas assim..
- Também eu já fui uma nuvem..!!
A verdade percebeu que já tivera tudo o que alguma vez poderia querer, alguém que tinha tempo para ela e para a compreender. Alguém que gostava dela, não pelo que aparentava ser mas, por ser ela mesma. Mas tudo isso era agora passado..
- Fui tão tola! – diz gravemente.
- Foste sim.. mas nós gostamos de ti assim.. levanta-te que se está a fazer tarde.
A verdade olha em volta.. eram os seus amigos!! Os seus amigos verdadeiros que estavam ali para ela como sempre estiveram!
Ajudam-na a levantar e sorriem aliviados por ter de volta a sua companheira de aventuras, tão mágicas que só quem as vive as pode compreender.
- Desculpem.. a sério.. não sei o que dizer.. – diz por entre lágrimas de alegria e de vergonha.
- O importante é que estás de volta verdade! E é como verdade que nós gostamos de ti. Por muitas máscaras que uses na tua vida, nunca tires a da tua identidade, pois sem ela não és nada!
Todos sorriem e se congratulam por o grupo estar unido de novo. A brisa fria do fim de tarde impele-os e, por entre as ruas, caminham animados pelo calor da amizade verdadeira..
Pelos recantos da cidade, as gentes populares projectam as suas sombras e os seus ruídos. Ela observa-os e vê que não passam disso mesmo, ecos e sombras de existências fúteis e insignificantes..
O Sol põem-se..
A verdade vê os raios dourados cobrirem o rosto do grupo sorridente.
- Amanhã será um novo dia!! Diferente de todos na sua igualdade especial por ser mais um. Igual a tantos outros por estes sentimentos verdadeiros estarem sempre presentes. Mas único, agora e sempre, porque o vivo com pessoas únicas..
Todos sorriem.. e ela também sorri ao perceber, finalmente, que assim em verdade encontrará o Amor..!!
(H.B)
Bjnhs muitos e outros tantos
tua-Maria
Mais que deixar uma consideração sobre o que escreveste deixo-te uma pergunta (podes responder no sitio do costume se quiseres) Porquê este post???
Beijos linda.
Sim, Lino!
Responderei no "sitio" do costume!
Aquele NOSSO cantinho da amizade!
:)
Miss You, soooooo....
Até já.
Outra verdade da mentira! Ou a mentira da verdade? Sei lá...tanto faz? Tudo fazia crer que não conhecia palavra de inglês. E porque não acreditar? (sou credula por natureza!) O tempo vai passando e a verdade da mentira surge! Escreve-se texto numa língua dita desconhecida com escrita fluente, domínio perfeito. A mentira da verdade. Escreve-se maravilhosamente bem em português , língua materna. Assentimento da verdade! Contudo... Bem...são textos procurados na net, embora tudo fizesse crer que tanta imaginação fértil, não levasse a tal. Então...
Creio que aqui a matemática, como ciência exacta tem uma explicação lógica! Usemos as leis de MORGEN! Dizem as mesmas que a negação da negação dá uma verdade! E esta hein?
Beijinhos azuis....estou a tentar suavisar e...creio que vou lá chegar.
Obrigada!
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