Amorno na casa que é tua, amiga…
ouvindo a música do João… e que amo.
Com os pés sobre os apontamentos da Luisa…
desfolho os livros do Lino e do Jaime e penso, por alto, naquilo que já fo(u)i.
Saboreio os bom-bons da “miolo”, com um café das Arábias…
Sinto a dor da alma, en(volta), a quem me dou…
Espero, sem pressa, UM amanhã.
Estendo o corpo ao “prodígio”, por fé.
Recordo o destino de ontem e o balde das pipoca.
Lembro, Ivone, a tua mão sobre a minha.
Já tapei O buraco com chiclete.
E no ar paira o cheiro do alcatrão e da baunilha…
E a incensos de Maria!
Nada do que tenho é meu.
São só metáforas.
Entretenho a cabeça e cumpro as promessas.
Tenho-te no coração… sempre!
Ainda que longe.
TUDO de BOM!
O juízo? – Perdi-o… (?)
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