E cá estou eu!
(O que por acaso nem é muito bom sinal, tirando o “estou viva”!)
Venho, não festejar, mas desejar-vos um “dia dos Namorados” bem-bom…
Parece que o dia N, chegou!
Ou seja, que tenham um dia/noite docinho e picante, Q.B.
(O que por acaso nem é muito bom sinal, tirando o “estou viva”!)
Venho, não festejar, mas desejar-vos um “dia dos Namorados” bem-bom…
Parece que o dia N, chegou!
Ou seja, que tenham um dia/noite docinho e picante, Q.B.

: Uma parte para os apaixonados que namoram com quem amam.
: Outra para os apaixonados que não namoram,
para os não apaixonados e que não namoram e
para os que namoram sem estar apaixonados
(que das 4 é a mais deprimente, na minha opinião!)
- Em qual estás tu?
: Para os que se incluem na primeira parte:
Divirtam-se e façam por rir! MUITO!
Estar apaixonado e ser amado de volta é uma coisa absolutamente maravilhosa (se bem me lembro!).
Estou a fazer um esforço para não deixar os dedos escreverem o que estou a pensar! Quero transmitir-vos algo de positivo!
Como a minha cabeça está algures no topo da Serra, e estou com um nó na garganta, vou encurtar o discurso e como me lembrei de vos colocar umas questões (que podem parecer chocantes), cá vão elas!
Pensei que podem dar-vos um empurrãozinho para o caso de ainda não saberem o que fazer neste dia ou nos que se seguem (porque o amor é um exercício diário)…
São para reflexão ou podem responder nos comentários!
- Se soubessem que hoje é o ultimo dia em que vão estar com o vosso amor, o que queriam dizer-lhe para não carregarem culpa até ao resto dos vossos dias?
- Qual a coisa mais deliciosa que já fizeram juntos?
- Qual seria a coisa (não material) que gostarias que te fosse oferecida por quem amas?
- Quando viste no rosto e no olhar de quem amas o MAIOR sorriso de sempre?
Ora, dadas as respostas, toca a colocá-las todas em prática e ainda as mais que se lembrarem!
Vale tudo para serem/fazerem felizes.
: Para os que se incluem na primeira parte:
Divirtam-se e façam por rir! MUITO!
Estar apaixonado e ser amado de volta é uma coisa absolutamente maravilhosa (se bem me lembro!).
Estou a fazer um esforço para não deixar os dedos escreverem o que estou a pensar! Quero transmitir-vos algo de positivo!
Como a minha cabeça está algures no topo da Serra, e estou com um nó na garganta, vou encurtar o discurso e como me lembrei de vos colocar umas questões (que podem parecer chocantes), cá vão elas!
Pensei que podem dar-vos um empurrãozinho para o caso de ainda não saberem o que fazer neste dia ou nos que se seguem (porque o amor é um exercício diário)…
São para reflexão ou podem responder nos comentários!
- Se soubessem que hoje é o ultimo dia em que vão estar com o vosso amor, o que queriam dizer-lhe para não carregarem culpa até ao resto dos vossos dias?
- Qual a coisa mais deliciosa que já fizeram juntos?
- Qual seria a coisa (não material) que gostarias que te fosse oferecida por quem amas?
- Quando viste no rosto e no olhar de quem amas o MAIOR sorriso de sempre?
Ora, dadas as respostas, toca a colocá-las todas em prática e ainda as mais que se lembrarem!
Vale tudo para serem/fazerem felizes.

Hi hi…
(Tou um cadito vinagreira… mas passa! lol)

Para os que não tem companhia, porque amam outrem;
ou para os que não amam;
ou ainda para os que tem uma companhia que na verdade não é quem desejavam,
vou deixar um post para vos aquecer o coração.
Melhor, vou deixar algo para vos esvaziar o cérebro!
Melhor, vou deixar algo para vos esvaziar o cérebro!
Enquanto lêem não sentem - e se não sentem, não dói!
É claro que têm milhões de alternativas a passar a noite em Kabba.
E espero bem que estejam a divertir-se à grande e que não apareçam por aqui!
De qualquer forma, pelo sim pelo não, e visto porque temos a tendência a isolar-nos nestes dias, desejo-vos uma boa noite… na companhia… das minhas palavritas!
É claro que têm milhões de alternativas a passar a noite em Kabba.
E espero bem que estejam a divertir-se à grande e que não apareçam por aqui!
De qualquer forma, pelo sim pelo não, e visto porque temos a tendência a isolar-nos nestes dias, desejo-vos uma boa noite… na companhia… das minhas palavritas!

Acabei de dar uma volta muito rápida na net a ver o que anda o pessoal a fazer neste dia!
Ganhei uma coisa:
Uma dor de cabeça.
E perdi outra:
E perdi outra:
Tempo.
Parece que o consumismo está em grande, apesar da crise.
Além disso, andar a ler lindas e comoventes declarações de amor não é coisa para eu fazer hoje.
Por isso, coloco a net de lado e são só vocês e eu!
- Já tiveram aquela sensação de que estão no sítio certo, na companhia certa, com o dia perfeito, o sol perfeito, o ambiente perfeito, o sentimento perfeito e…
Parece que o consumismo está em grande, apesar da crise.
Além disso, andar a ler lindas e comoventes declarações de amor não é coisa para eu fazer hoje.
Por isso, coloco a net de lado e são só vocês e eu!
- Já tiveram aquela sensação de que estão no sítio certo, na companhia certa, com o dia perfeito, o sol perfeito, o ambiente perfeito, o sentimento perfeito e…

- MAS O QUE É ISTO???????
Tudo tão perfeito e de repente ficam com a certeza de que ali, no meio da perfeição, só há uma coisita fora do sítio:
NÓS PRÓPRIOS!
Então, agarras no que resta do teu orgulho, engoles a ranhoca, colocas um sorriso e sais em grande, fugindo até ao muro mais próximo, atrás do qual te escondes, enquanto choras a tentar entender o que aconteceu…
(A descrição é absurda e um bocado fora do contexto, mas o que conta é o sentimento que transmite.)
Pois é!
Não sei se já vos aconteceu… mas a mim já (infelizmente) e em muitas/bizarras situações.
E parece-me que todos nós, alguma altura na vida, já fomos quem se esconde atrás do muro e noutras fomos o príncipe/princesa perfeita da história.
Não sei o que é pior!
Ouvir: - És perfeito/a, mas amo outra pessoa.
Ou
Dizer: - És perfeito/a, mas amo outra pessoa.
Igualmente mau deve ser ter uma “Namorado/a” e não ter nada para festejar!
Ou descobrir que o nosso amor está a festejar com outro/o.
Ou ter um amor que está longe ou que já partiu.
Ou ter um amor que ama e é muito feliz com outra/o…
………………………..
Já estou a deixar-vos mais animados por estarem sozinhos?
(Eu estou a ficar down! Vou mas é parar com a conversa e passo já ao resumo…)
Resumo:
Se amas de verdade - é muitoooooooooooooooooo bom!
Se és amado de volta – é perfeito.
Se não és amado por quem amas – O amor é uma me….
Se não amas – é bom (ou melhor, é menos mal)!
Se não amas nada e também não és amado – é mau!
Se não amas e és amado por alguém – é péssimo!
Moral da história:
- Não há amores-perfeitos!
E se estás a pensar que acabei de escrever o contrário, umas linhas acima, quando escrevi:
“Se és amado de volta – é perfeito”, eu explico.
É que este amor só será perfeito enquanto for teórico.
A partir do momento em que se pratica, ele pode transformar-se num monstrinho!
Depende do quão longe, quão sacrificado e quão partilhado cada um dos amantes estiverem dispostos a ir para fazer deste amor um amor-mais-que-perfeito, nas suas imperfeições.
E assim, de véspera, deixo o meu contributo para este dia, algures entre um fim de tarde de sexta-feira 13, e uma passagem pelo lado de lá do muro!
Deixem comentários a comentar as vossas veias românticas!
Estou a precisar de ler uns belos actos de fé/romantismo!
Beijinhos ENCARNADOS, para todos!
(Vou tentar arranjar uma música para deixar aqui… Fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…)
8 comentários:
O que é o amor??
É uma pergunta para a qual temos de encontrar uma resposta dentro da nossa teoria.. Para vos responder tomemos como ponto de partida a experiência-chave do enamoramento bilateral.
Duas pessoas, num dado momento da sua vida, iniciam uma mudança, tornam-se disponíveis para se separarem dos objectos de amor anteriores, das ligações anteriores, para dar origem a uma nova comunidade..
Entram então em estado nascente, num estado fluido e criativo, no qual se reconhecem reciprocamente e tendem para a fusão. De tal modo eles formam um nós, uma colectividade de altíssima solidariedade e altíssimo erotismo.
É no seio deste nós que cada um dos indivíduos realiza os seus sonhos, as suas aspirações, as suas possibilidades não expressas..
A elevada solidariedade, o imenso prazer que dão um ao outro, permite a cada um sentir e exercer enormes pressões sobre o outro, pressões que levam à formação de um projecto comum de uma visão do mundo comum.
O novo casal nascente é animado por uma energia inesgotável e por um entusiasmo transbordante.. O mundo parece-lhe maravilhoso, e infinitas as possibilidades de acção. Elabora uma nova concepção da vida, reestrutura todas as relações internas e externas, constrói um novo nicho ecológico.
Assim, a energia criativa, fluida, do estado nascente transforma-se em estrutura, em norma.. São princípios, regras, convenções, hábitos, construídos com ímpeto, com a mais entusiasta adesão, porque ocorrem no momento do máximo impulso para a fusão..
São pactos jurados que mantêm a esperança e a promessa do estado nascente, onde transparece sempre o absoluto..
Com a passagem da instituição para o estado nascente gera-se uma conversão da estrutura — família, casa, filhos, amigos, ideias consolidadas — em energia. Agora dá-se o contrário.. É a energia que se traduz de novo em estrutura: nova casa, novos amigos, nova concepção do mundo.
Perguntemo-nos agora: o que é o amor como emoção, sentimento, experiência subjectiva, estado de espírito, nesta perspectiva? O amor é o lado emocional interior do nascimento de uma nova colectividade e de um novo eu..
E a pessoa amada é o eixo, o gonzo em torno do qual acontece esta reconstrução. É a experiência da minha fusão com ela formando uma nova entidade que me refaz, me recria e recria o mundo em que vivo.. É a experiência de me descobrir parte de um novo mundo, de um novo céu e de uma nova terra. E a pessoa amada é a porta que me dá acesso a tudo isto..
O amor como emoção de amor, como ímpeto, languidez, desejo, espasmo, sonho, é portanto a energia criativa na sua manifestação.. A energia criativa que, atravessando-me, me utiliza como substância para edificar um novo mundo e um novo eu..
Por isso nós amamos o que nos está criando e o que estamos criando. De que somos ao mesmo tempo filhos e pais..
Isto, no enamoramento. Poderemos aplicar a mesma definição também a outras formas de amor que conhecemos?
Comecemos partindo do amor da mãe pelo seu filho. O que é que dissemos? Nós amamos o que estamos criando e o que nos está recriando. A mãe, ainda quando está à espera do filho e depois quando o amamenta, o alimenta, o cria, põe em prática a criação de um ser através do qual se recria a si mesma. Cria uma nova comunidade com um novo mundo dentro do qual ambos serão mudados..
É a co-relação de um mundo.. A criança não é passiva. Responde aos estímulos e leva-a a redefinir-se continuamente a si mesma, a ela e ao seu mundo. Este processo continuará durante toda a vida.. E é por este motivo que o amor da mãe pelo filho e do filho pela mãe se mantém. Mantém-se porque se renova continuamente..
Por que motivo, podemos agora perguntar, este tipo de amor não corre o risco de desaparecer como acontece no casal? Por que motivo resiste às mais fortes frustrações, às desilusões mais amargas?
Porque para o casal entram dois indivíduos já formados, cada um com as suas ligações amorosas individuais e colectivas, com as suas concepções do mundo. No enamoramento eles desestruturam o seu Eu anterior, o seu mundo anterior. Mas só em parte..
O processo de co-criação do casal acontece através de choques, provas, compromissos. Cada um faz renúncias, mas mantém firmes alguns valores. Com o passar do tempo, as suas personalidades podem ter desenvolvimentos divergentes..
O universo em comum entre pais e filhos é imensamente mais vasto. O processo de ajustamento recíproco acontece quando a criança ainda é plástica. E continua, dia após dia, sob a orientação do pai que gere a mudança e evita que surjam conflitos insolúveis, afastamentos insuportáveis..
Vejamos agora a relação amorosa que se estabelece na amizade..
Esta baseia-se no princípio do prazer.. Não se constitui a quente, no processo de estado nascente. Não há fusão inicial, ardente, arriscada, apaixonada.. A amizade constitui-se lentamente, encontro após encontro, no qual cada um lança uma ponte entre o anterior e o seguinte..
É o precipitado histórico de relações bem sucedidas, gratificantes, animadoras, divertidas. Também os dois amigos tendem a uma fusão parcial, também eles tendem a elaborar uma visão do mundo comum. Também eles constituem um nós..
Mas sem a violenta e radical destruição do mundo anterior. Se entre eles existirem desde o princípio divergências nas suas crenças políticas e religiosas, diversidade de gostos, de hábitos, de opinião, não há um processo de fusão em que são dissolvidas como num crisol. Permanecem e tornam a relação agradável..
Os amigos mantêm-se unidos porque descobrem, pouco a pouco, que têm afinidades electivas, porque fazem um esforço voluntário de ajustamento recíproco, procurando o que os une e não o que os separa..
Mas se aparecerem divergências ideológicas, contrastes de interesse, ou se alguém se comportar de forma eticamente incorrecta, a relação amigável quebra-se e, normalmente, a ruptura é irremediável.. A amizade é a forma ética do eros.
Também o sentimento amoroso da amizade depende da construção comum de um mundo e da sua identidade.. Intensifica-se nos momentos de mudança, de crise, quando nos abrimos ao amigo, lhe pedimos apoio e conselho.
Intensifica-se com a troca de experiências, enfrentando juntos os problemas, combatendo lado a lado contra um adversário, uma ameaça, como dois caçadores, como dois guerreiros..
Vejamos agora a admiração, a adoração de um ídolo em cuja base pusemos o mecanismo da indicação.
Quando este interesse é muito forte, a personagem torna-se uma componente importante dos processos de definição de si mesmo e do mundo. Pensemos no que representam, para os adolescentes, os campeões desportivos, as estrelas dos espectáculos, os cantores de música ligeira. Tomam-nos como modelos de identificação..
Ainda mais profundo é o processo que acontece na relação com o chefe carismático de um movimento político ou religioso..
O chefe carismático é aquele que interpreta a situação histórica, que dá um sentido ao mundo, que estabelece a meta, a direcção.. O amor pelo chefe carismático assemelha-se àquele que sentimos pela pessoa de quem estamos enamorados.
E se o chefe continuar como tal durante muito tempo, o amor por ele fica parecido com o amor pela mãe ou pelo pai, e forma um ponto de referência fixo para todos os problemas da vida..
Esta definição do amor é válida também para o mecanismo da perda..
Na perda o nosso mundo consolidado, familiar, os nossos objectos estáveis de referência, as nossas metas, são subvertidos, ameaçados de destruição..
Encontramo-nos repentinamente perante o abismo do nada. Somos então forçados a reexaminar o valor de todas as coisas que temos, a repensarmo-nos a nós mesmos, a nossa vida, o nosso futuro. A redefinir o que tem valor e o que não tem..
A luta para arrebatar o nosso objecto de amor individual ou colectivo à perda é, por isso, uma re-construção do mundo.. Não é o aparecimento de um mundo novo, não é a marcha em direcção à Terra Prometida.. Mas é sempre a marcha em direcção à pátria perdida cujo valor e beleza se redescobriu.. À pátria que se tem de reconquistar com a consciência de que é o máximo bem, e que por ela vale a pena até morrer.
Vimos assim que todas as formas de amor, tanto as que surgem do estado nascente como dos outros mecanismos — o prazer, a indicação e a perda —, comportam sempre a criação ou a recriação de uma colectividade de que fazemos parte e que nos plasma.
Podemos portanto concluir dizendo que o amor é o aspecto subjectivo e emocional do processo em que nós geramos, ao mesmo tempo que por outro lado somos gerados, por algo que nos transcende..
De tudo o que dissemos segue-se uma importantíssima consequência..
Que, se o amor durar, se se prolongar no tempo, significa que continuam a funcionar os processos, os mecanismos que funcionaram no momento inicial, da revelação, da descoberta, do enamoramento..
O amor, se existir, enquanto existir, é sempre nascente.. É sempre descoberta, revelação, admiração, adoração, desejo de união com algo que nos transcende e que dá ordem e sentido ao mundo..
A pessoa que amamos é sempre, no momento em que a amamos, aquilo que se nos está revelando como sendo o eixo do mundo, aquilo em que transparece a essência do mundo, o ordenador do mundo..
Por isso o amor é sempre arrepio do absoluto no contingente, algo de misterioso, maravilhoso e divino..
E quando é correspondido, é dom, graça que pede louvor e reconhecimento..
(Francesco Alberoni)
Bjssssssssssssssss
"De que fugias afinal? quando parecias fugir de quase tudo?
Fugias da finissima adaga do destino, da lâmina que corta em duas metades o ouro e a erva,a lua e a carne...Fugias de tudo e de nada, de ti fugias, afinal, perseguindo a loucura dos pássaros que se aninham nos lugares onde tentaste ser feliz, princesa azul num tronco de musgo, pomba magoada na solidão das catederais..."
Ama Lara! Ama com toda a tua força! Em todas as formas possíveis de Amar...mesmo que te custe, Ama!
Um beijinho para tu Linda Lara!
Feliz dia, não só hoje, mas sempre sempre sempre!!!
Sorrisos...MUITOS! :D
P.S.: Roubei-te descaradamente a foto do cupido pa por no meu blog.
bjinh
É 00:39 enquanto escrevo este comentário, encontro-me algo entre o sóbrio e o ébrio, estes dias tenho andado escondido atrás do tal muro que é o nosso "Eu" interior, tenho andado a tentar esquecer, ou melhor, a ignorar, o "Eu" Só.
Hoje é mais um dia comercial, uma desculpa para consumir, mas se tivesse que dizer algo seria qualquer coisa como isto.
"Quero estar aqui e agora, Contigo. Com toda a incerteza que é a vida, com todo o perigo que é a vida, mas quero estar Contigo!"
Um beijo para ti e um feliz dia não só hoje mas sempre, com todos os que te/nos fazem feliz e com a certeza de que toda a hora é uma boa hora para dizer o quanto gostamos deles.
Love is the air that we breathe.. the sky that we see.. the emotions that touch our hearts..
Love is what we all search for.. what some hint upo.. and what even fewer experience..
Love is that deep rooted feeling that you belong, even when you don’t..
Love is emotion.. love is pain.. love is suffering..
But.. without love, who are we??
Bj
.. respondo aqui mesmo às perguntas por ti deixadas ..
* No silêncio das palavras não pronunciadas.. no som de um olhar partilhado.. na cumplicidade de um abraço.. desenharia um sorriso e não seria necessário dizer nada mais..
* Duda
* Beatriz (seria uma "oferta" muito desejada e não concretizada faz tempo para ambos..)
* Quando no meio de uma imensa multidão, os olhares se cruzaram pela 1ª vez!!
Bjs mts.. Miminhos mais.. Sorrisos mil ;)
Amiga, o dia dos namorados é lindo quando se tem a companhia certa para o viver, adorei o dia e a noite, Hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmm!
Ana
Ola. Venho hoje deixar umas palavras porque infelizmente acabou o fim de semana:(
Foi fantástico e irrepetivel. Há coisas q simplesmente n imaginamos ser possível até as experimentarmos. Há meses n me imaginava com esta pessoa. N me imaginava com ninguém. Estava demasiado absorvido por uma mulher q era e continua a ser uma das mais belas e fascinantes pessoas q já conheci. N me imaginava com mais ninguém senão com ela. Sentia-a em todos os momentos do meu dia. Sofria por nunca a ver (isso n mudou mt). Amava-a da pior forma q podes amar alguém. Ao longe...
Sem poder fazer nada. Sem saber como lutar para a conquistar. Sem saber o q dizer. Apenas tentava aproveitar os pequenos momentos q me dava para sentir. Tentava n lhe mostrar o quanto a amava porque tinha medo de q isso a afastasse ainda mais. Já tinha tão pouco...
Depois percebi q nada do q fizesse podia fazer aquela mulher amar-me. Continuo a achar q era a única mulher q podia tornar a minha vida extraordinária e excepcional. Pq n se ama assim... Já não...
Por isso basta-me ser amado. Amo de outra forma. Tento "gastar" todo o amor q sinto nos meus sonhos, nos momentos de solidão, noutras pessoas...
Este fim de semana foi maravilhoso. N amei tudo o q podia mas n me podia sentir mais amado...
Beijos
JP
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