"Obrigada" - mania esta, a minha, de agradecer tudo! ;)

Vamos lá ver se não me esqueço de ninguém…

Desde que Kabba foi em “retiro”, até mesmo antes, e mesmo agora, depois, tenho recebido a visita de muitos dos meus amigos (aqui, no telemóvel ou no mail. Pouco importa como chegam até mim, o importante é que venham). Por uma questão de harmonia (entre a minha cabeça de vento e o meu coração disparatado) vou colocar os recados por ordem alfabética, para nos ser mais simples de ler e escrever!

Anónimo(s):
Eu sei que quem deixa um comentário anónimo o faz por isso mesmo!
Mas… se o Senhor/a anónimo já me conhece, sabe bem que adoro agradecer…
E se o anónimo/a não me conhece, fica a saber, que mais cedo ou mais tarde acabo por ter muita vontade de retribuir o gesto, a palavra ou o sentimento…
Por vezes há uns anónimos menos anónimos que outros. Aprendi aos poucos a distinguir o que escrevem, como escrevem, porque escrevem e para que escrevem… Por isso, deixem os vossos nomes! Pleasssssseeeee… Até porque escrevem coisas muito interessantes e muito importantes que eu gostava de “falar” com cada um de vocês.
Especial obrigada para a Sara Viana e para a Xana.
Uma grande beijoca para, as amigas, Ana Charana e para a minha mai-linda-Lélita…

Fátima:
Leio-te sempre com a maior atenção. Conheço-te por outro nome, mas julgo ser este o nome da tua “fórmula humana”… Certo? É sempre um prazer ler o que escreves e imagino muitas vezes a tua expressão, do outro lado desta (complexa) rede, ao digitar e pensar assim. Serás sempre bem vinda! É muito bom comunicar com quem vem de coração aberto!

Ivone:
Para ti, nada mais há a dizer para além do que te buzino, quase diariamente, ao ouvido! És uma criaturinha saída de um livro do Saint-Exupery… De certeza! Uma criatura alada, meia “Principezinha” e meia “Mulher”. Fiz as pazes com o desconhecido e deixei de procurar muitas das respostas para as quais nem sei fazer as perguntas certas. Simplesmente, estás aqui…e agradeço. E isso é algo onírico!

João Paulo:
Para variar, lá estás tu de férias. Para variar, lá estás tu na minha vida. Para variar, lá está o teu amor a piscar sobre a minha cabeça como se fosse um sinal de protecção. Para variar, lá ando eu a fugir… ou a esconder… ou a aparecer… ou a procurar-te. Para variar, tens sempre as palavras mais sentidas… os sentimentos mais complexos e os afectos mais profundos. Boas férias, querido. Beijos, muitos, para ti e para as tuas “mulheres”…

Lino:
Estás mais perto demim, que dezenas de pessoas que moram encostados à parede da minha casa. (Mais coisa, menos coisa! E isso faz-me pensar...)
Estás sempre presente aqui e eu ando por ai várias vezes ao dia. Não sei se é importante para ti… mas quando estou algures, em conversa com o meu deus, o meu pensamento cai sobre ti! Sei que está perto o nosso encontro… porque outra coisa já não faz muito sentido. Hoje, particularmente, depois da tua estreia no "Raigby", imagino que nem tenhas força para mexer um dedo e teclar o que for… Mas acredito que tenhas placado aquelas traves todas e que até marcaste uns pontos! Acredito também que só poderás ter o melhor!
Mil beijos… assim… a pender para o infinitooooooooo.

Maria:
Sei que continuas a vir aqui. Sei, porque te sinto… E sempre que te apetecer partilhar algo, não te preocupes com nada. Simplesmente, escreve, expõe, partilha. De certo, todos temos alguma coisa a aprender contigo!

Mora:
Querido amigo! Ainda antes de eu própria me lembrar que o meu aniversário estava à porta, já tu me cantarolavas os parabéns! Centenas de kilometros não dissipam uma amizade! Centenas de vezes apetecia-me, simplesmente, ir para a água contigo e ficar lá… Sem palavras em excesso, a ouvir a onda a partir e a ver o sol a pôr-se! Boas vibes… né? Saudaditas!

Nuno (Trovão):
És um daqueles anónimos pouco anónimos. Sei-te de cor, meu amigo. Não és um “clone”… ;) Apareces raramente, quando podes ou tens vontade. Isso basta-me! Sei que estás a fazer coisas maravilhosas e… lembro-me de ti mais do que é razoável… porque o teu sorriso se reflecte nas coisas mais simples, mais doces, mais imperceptíveis aos menos atentos!

Depois sei que passam, de vez em quando, a doce Ana, o menino-prodígio, o Mr.G, a Lena, o meu Poeta, o José C, o Ricardo (que teve muita coragem e força), os que passam, observam, lêem, nunca dizem nada e seguem o seu caminho… Para eles, simplesmente: Namasté!